Sara
é mãe de uma adolescente de 13 anos, estudante do oitavo ano do Ensino
Fundamental da Escola Presidente Itamar Franco, e atleta da seleção
juvenil de futebol feminino de Divinópolis. A menor havia pedido de
presente de aniversário um vibrador para a mãe, que por ser adepta sem
tabus comentou na loja com as vendedoras que era “pra embrulhar de
presente, pois ela daria a filha”.
A
vendedora que é professora no turno matutino, ministra aulas de Ensino
Religioso para a filha de Sara, achou aquilo um absurdo e denunciou para
o conselho tutelar a intenção da mãe. O Conselho Tutelar investigou o
caso e flagrou a menor levando o presente para mostrar as amigas na
escola.
Sara
quando perguntada na delegacia se ela não se sentia responsável pela
precocidade , disse que a filha já possui vida ativa desde os 12 anos e
que o vibrador “seria apenas um plus a que toda mulher tem direito”.
Quando
o delegado insistiu em questioná-la sobre a precocidade a resposta foi
ainda mais assombrosa. Dr. Carlos Almeida Sobrinho perguntou: “O que
você acha da sua filha aos 12 anos já ter vivido experiências com tantos
homens?” Sara se resumiu a dizer: “Que bom que ela gosta do babado, né?
Deus me livre ter uma filha que gosta de ‘lamber bife’. Deus me livre”.
Sara pode ser condenada a quatro anos de detenção e perder a guarda da filha. O pai preferiu não se manifestar sobre o caso. Disse apenas que não sabia sobre a vida da filha e que acha estranho “uma menina que ainda brinca de bonecas pedir um presente tão estranho para a própria mãe”.
Fonte: MUNDO PN
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